segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

BOOOORIIING!

Que eu já não tinha grandes expectativas em relação a este filme, é verdade, mas nunca pensei que fosse assim tão mau. Só aceitei ver porque o meu namorado fez muita questão, olhou-me com aquelejolhinhos (onde já ouvi isto antes?) de Gato das Botas que me fez logo abanar a cabeça a dizer que sim.
O filme começou e eu já estava mais para lá do que para cá e com uma dor de cabeça daqui à Lua que teima em não passar, mas pronto, ele fazia questão e eu fiz-lhe companhia.
O filme, para quem não tem mais nada que ver, calar... Mas honestamente, se não fosse a Amanda, poderia estar nomeado para um Razzie ou algo que se lhe assemelhe. Não que ela esteja no seu esplendor, mas vá, ao lado do Justin até eu parecia actriz digna de um Óscar. É que o rapazinho não me convence mesmo nada! Eu até tento gostar, mas não vale mesmo a pena... É um caso perdido para mim.
Esta película está repleta de fracos diálogos, cenários que deixam a desejar, mas a história... ai a história! O pessoal que anda por lá não tem dinheiro, tem tempo. Eles chegam aos 25 e deixam de envelhecer e a partir desse momento o tempo começa a contagem decrescente, e eles têm de trabalhar para ganhar tempo. Tudo se paga assim, e aqueles números verdes que que vê no bracito do JT é o seu relógio e cada pessoa tem o seu. Depois há um enredo dentro disto, mas a base está dita. Ela é ricaça (tem muito tempo) e ele é um pobretanas que vive um dia de cada vez (tem pouco tempo) e apaixonam-se, e ficam felizes para sempre, e blábláblá...
Ah! E uma coisa (ridícula) do filme é que como aos 25 não envelhecem mais, os pais, filhos, sogras, genros, esposas, maridos, irmãos, são todos da mesma idade!!! Weird! E eles também podem ser imortais, se tiverem sempre a acumular tempo! Weird II. E isto ainda mete pelo meio o Guardião do Tempo, a Máfia do Tempo and so and so. Bullshit.
Não vejam, senhores, não vejam...

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