domingo, 26 de agosto de 2012

A História do Capuchinho

Desde pequenininha que me contam a história do Capuchinho Vermelho e sempre me avisaram para não falar com estranhos ou acontecia-me o mesmo que a ela.
Lembro-me de ter imensas historinhas e de me mascarar, com uns 3 aninhos - tão fofa que eu ia - dessa mesma personagem no Carnaval e de a minha prima ter uma cassete em VHS que passávamos horas a ver e rever sem nunca nos cansarmos.


Era esta mesma versão que nós víamos - há uns bons anos atrás - ainda em versão brasileira e que eu era completamente apaixonada pelo capuchinho vermelho e pelas botas da piquena.

Mas a história já passou por muitas adaptações e reviravoltas e até já se transformou num filme para graúdos e outro para crianças mais crescidas e adolescentes.



No entanto, desde sempre esta história foi a base de inspiração a muitos artistas e criadores para além do cinema e da escrita e a moda não passou ao lado. A prova disso é introdução das capas (com ou sem capucho, vermelhas ou não) na red carpet. É um movimento a que ainda poucas famosas aderiram mas está a conquistar gradualmente cada vez mais fãs.
Vejam do que estou a falar:

Em Portugal a Fiona já implementou a tendência.

Gwyneth Paltrow foi considerada por muitos a melhor vestida dos Óscares em 2012. A sua capa foi muito elogiada pela maioria.

Diane Kruger optou por uma adaptação mais invulgar da capa.

E Lana Del Rey num estilo mais gótico mas elegante.

Sarah Jessica Parker com uma capa vermelha a cumprir a tradição.

Madonna com uma capa de renda.

Bianca Brandolini D'adda em Dolce e coberta de ouro por uma capa de lantejoulas.


É uma questão de gosto e de tendência que pessoalmente adiro em algumas ocasiões.
E vocês o que acham? Elegante ou não?



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