quarta-feira, 29 de abril de 2015

[Em Modo Repeat 43]

Posso dizer-vos que ainda ando um bocado tola com esta música e que praticamente todos os dias a ouço. Várias vezes. É doença?

Enjoy!

De nada.


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segunda-feira, 27 de abril de 2015

[Ontem foi noite de cinema 27]

Ando a dar-lhe certinho nos filmes. Que saudades de ter um tempinho extra para ver aqueles que estão na lista há tempo de mais. E os que ainda faltam...
Tenho sempre a intenção de ver o Birdman mas na hora da verdade, descaio-me sempre para outros que têm mais a ver comigo ou que captaram mais a minha atenção.

Selma
Já sabem que o tema do racismo, do preconceito mexe-me com o sistema nervoso como poucas coisas o fazem. O Martin Luther King é, talvez, uma das personalidades que mais admiro na história (assim como o Nelson Mandela, entre outros). Não podia deixar de ver este filme.
Não conhecia este excerto da história da luta do dr. King e por isso gostei muito do filme. Mostrou-me muito mais do que aquilo que já conhecia.
O filme está muito bem feito, bons planos, bom enredo, uma dinâmica quase sempre boa. Bons atores e algum rigor histórico - não nos podemos esquecer que é um filme e que muitos pormenores são omitidos.
Mas o que mais me impressionou neste filme foi a tensão. Pronto, é um tema que eu sou sensível, tudo bem, mas chorei. E não chorei de tristeza. Chorei de choque e de vergonha. Tive tanta vergonha do que nós, os "brancos", fizemos. Tanta vergonha de saber que isto não vai assim há tanto tempo quanto isso e que, infelizmente, ainda hoje continuamos com o mesmo problema. Mais disfarçado, mas ainda cá está.
Outra das coisas que admirei muito foi a fé das personagens. Uma fé como aquelas não é para todos. É um dom. É preciso acreditar com todas as forças. E fiquei com um bocadinho de inveja, confesso. Não tenho essa capacidade. Mas é comovente ver isso nas pessoas.
Recomendo. Vejam este filme e espero que sintam o mesmo desconforto que eu senti.


Boyhood
Já tanto se falou deste filme. Já ouvi pessoas a dizer que é espetacular e outras a dizer que é uma seca, que são 3 horas perdidas.
Eu gostei. Não é um filme comum. Não acontece nada de extraordinário a não ser a vida como ela é. Não há acidentes dramáticos, ninguém se apaixona à lá Nicholas Sparks, não há nada de especial por si. É só a vida a decorrer. Uma vida como a minha, como a vossa, como da maioria das pessoas.
E isso é bonito de ver. Mais que não seja é diferente e também faz falta.
É muito interessante ver o desenvolvimento físico e emocional das personagens, as espinhas na cara, as fases mais estranhas pelas quais todos já passamos, a universidade, os divórcios, os casamentos, o nascimento, as relações que vão melhorando conforme crescemos e que pioram na adolescência, os namorados, os amigos, as aflições, as dúvidas, a solidão, a felicidade... Tudo é exatamente aquilo que conhecemos. É genuíno e é um filme que vale a pena ver. E eu já disse que sou fã da Arquette? Então digo outra vez.
P.S. E o miúdo que era lindo de morrer e torna-se num trambolho? É a vida...

Interstellar
O melhor filme que vi este ano. Juro.
Não é para todos os gostos. Mas eu acho que quem consegue ver até ao fim é impossível não ficar absolutamente maravilhado com a história, o enredo, tudo. Eu nem tenho palavras para descrever esta obra de arte. Não sei como é que não ganhou mais Oscars. Para idealizar e realizar um filme destes é preciso ser uma pessoa muito especial, muito criativa e, sem exagerar, ser um pequeno génio.
Se tiverem três horas disponíveis e uma mente suficientemente aberta, vejam este filme. Mas vejam mesmo. Até ao fim. Não comecem a dizer que não perceberam nada. Vejam com atenção e esperem que as coisas se resolvam. Vão ficar completamente arrebatados. Prometo.
Podem acreditar ou não, tudo bem, mas têm que admitir que o filme está extremamente bem pensado de maneira a termos sempre ação e realismo no meio de uma história que se fosse mal contada tinha tudo para dar errado e ser uma autêntica porcaria. Mas quem sabe, sabe e Interstellar é bom em tudo.


O Meu Nome é Alice
O Meu Nome é Alice - ou Still Alice, que é bem melhor do que a tradução - é um bom filme. Mas o que se realça mesmo ali é a interpretação absolutamente brilhante de Julianne Moore. Entramos naquele inferno que ela fala. Entramos nas dificuldades do dia a dia e compreendemos a enormidade desta doença, a maneira de como nos incapacita e percebemos mais tarde que quando ela diz "Preferia ter cancro" estava a ser sincera e talvez não estava tão errada quanto parecia na altura.
É triste ver todas as nossas memórias, as nossas ideias, os nossos sonhos e até as nossas capacidades mais básicas perderem-se um pouquinho a cada dia que passa. Mais do que triste, é assustador. É assustador não conhecer a nossa casa, a nossa família, não nos lembramos como é que apertamos os cordões das sapatilhas... Enfim, é um filme que apesar de mostrar momentos angustiantes não é extremamente dramático. Não é mesmo!
Todas as personagens são muito boas à exceção da Kristen Stewart que me enerva solenemente porque não muda aquela expressão facial nem por nada deste mundo. Não é capaz de se mostrar eufórica ou deprimida. A sua expressão é sempre who-the-hell-cares-? e isto deixa-me nervosa.
É um bom filme. Não é uma obra de arte, mas também não pretende ser. Pretende retratar o quotidiano desta doença horrível que infelizmente ainda não tem cura.
Precisam de ver o filme para saberem de que é que eu estou a falar ;)


Birdman
Já sabem que a minha vontade de ver este filme era mais ou menos equivalente a zero. Mas como ganhou o Oscar de melhor filme, entre muitos outros, eu achei por bem ver o que se passava por aqui.
De facto, o filme é muito original a nível técnico. Muito diferente daquilo que estamos acostumados a ver em Hollywood. Planos longos, perspetivas muito diferentes àquilo que nos acostumamos, uma dinâmica muito própria, as luzes, os cenários, os pontos de vista, os diálogos muito bons, a luz. Enfim, tecnicamente gostei imenso. Era sempre uma novidade em cada cena.
Os atores são fenomenais. De quem gostei menos foi da pequena Emma Stone que ainda estou para perceber como é que foi nomeada. A sério? Não fez um mau trabalho, mas também não foi excelente, muito menos extraordinário. Tenho uma espécie de amor-ódio com o Edward Norton. Há filmes que adoro e outros que detesto. E neste, adorei vê-lo.
Quanto à história, não achei extraordinária. Claro que percebi que é tudo uma metáfora e que todo o filme andou em volta do ego da personagem principal muito bem interpretada pelo Michael Keaton mas não fiquei fã. Não é um filme que me irei recordar no futuro nem que pense em revê-lo daqui a uns tempos. Não concordei com o facto de ter vencido o Oscar. Mas é apenas a minha opinião.


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quinta-feira, 23 de abril de 2015

[Correspondida]

Sou feliz quando entro numa loja com a ideia na cabeça de um top que adoro há meses. Não o encontro. Começo a tentar encontrar substitutos. 6 substitutos, para ser mais concreta. Num laivo de lucidez decido pedir à menina se me podia conferir se a minha peça ainda se encontrava na loja ou não. 
E não é que me responde que sim, que ainda havia?
E não é que dos 7 tops que experimentei aquele era o que me ficava melhor?
E não é que ainda tive que pedir um XS porque o S estava larguíssimo?
E ainda por cima é sexy que se farta!

Temos tudo para dar certo. Temos tudo para sermos felizes.


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sábado, 18 de abril de 2015

[V de Versatilidade 39]

Umas calças tendência pelo modelo e pela cor de especiarias, tons terra, cor tijolo, o que quiserem chamar. Foram a inspiração e a base para a criação de três looks completamente diferentes, para situações diferentes e sempre com pinta máxima. Um dos meus objetos de desejo que tenho que lhes deitar a mão. Espreitem:


[Escritório]
Exige um conjunto mais formal mas nem por isso mais aborrecido. Um blazer e uns pumps dão logo o ar de escritório que é pedido. Depois é só brincar um bocadinho. Uma blusa estampada que combina de forma discreta tanto com a cor das calças como com a cor da carteira. E até parece que nada tem a ver com nada, mas a verdade é que tudo combina entre si. Não é por estarmos obrigadas a usar roupas formais que nos vamos limitar ao fato preto e blusa branca, certo?
Calças 24.99€; Gloss 1.95€; Blazer 29.99€ H&M | Blusa 29.95€; Pumps 35.95€ Zara | Brincos 3.99€; Carteira 22.99€ Parfois


[Fim de Semana]
Então e estas calças podem ser usadas de forma descontraída? Mais, podem ser usadas com sapatilhas? Podem, podem e devem! Este look é a minha cara. Quero tanto, tanto tudo!
Uma blusa fluída, uns óculos de sol, um colar de verão e umas sapatilhas para andar à vontade. Está tudo reunido para ter o maior estilo e o maior conforto. Dois em um.
Calças 24.99€; Blusa 19.99€; Sapatilhas 24.99€ H&M | Óculos de sol 15.95€ Zara | Colar 17.99€ Mango | Carteira 12.99€ Parfois

 [Festa]
E para uma festa? Dá? Se não dá... Aliás, são perfeitas. Conjuguem com um top bem giro e o segredo está no kimono (que morro de amores!). Umas sandálias tão Rachel Zoe, tão elegantes, tão tchana como neutras. Um belo de um colar étnico. Acreditem que vão ser as pessoas com mais pinta de toda a festa.
Calças 24.99€; Verniz 3.95€ H&M | Top 9.99€ Lefties | Kimono 49.95€; Sandálias 59.95€ Zara | Colar 19.99€; Clutch 22.99€ Parfois 


Achavam que umas calças destas e especialmente com esta cor eram praticamente impossíveis de conjugar? Enganaram-se. Conjuguei-as com branco (óbvio), azul turquesa, azul celeste, azul navy, dourado, creme, cinza... E vejo mais uma infinidade de cores que ficariam perfeitas aqui como o amarelo mostarda, o caqui, a ganga, já para não falar no preto, claro. Arrisquem ;)


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quinta-feira, 16 de abril de 2015

[Gosto de quem gosta de chuva]

Tenho uma relação de ódio com a chuva desde sempre. Bem, não desde sempre, mas há uns bons anos para cá. Desde que comecei a complicar a vida. Ou a vida começou a complicar-se sozinha, nunca sei muito bem.

Dizerem - como eu digo - que gostam do sol e do bom tempo é quase óbvio, lógico. Quem é que não gosta? Mas dizerem-me que gostam da chuva... Isso é raro. Com o sol e calor tudo é mais fácil, mais alegre, mais descomplicado. Há mais energia, mais vontade, mais esperança. Com a chuva a vida torna-se fisicamente mais difícil. A logística é outra - sacos, guarda-chuva, carteira, casaco, tira-a-chave, ai-onde-está-o-telemóvel, segura-me-aí-no-guarda-chuva, abriga-me, os pés molhados, o cabelo indecente, a pele cinzenta como o céu... Ir do ponto A ao ponto B debaixo da chuva torna-se uma tarefa árdua. As viagens de carro são mais perigosas e ao mesmo tempo mais lentas e difíceis. A vida corre mais devagar. As casas estão húmidas, não temos vontade de fazer nada, não nos apetece sair e só queremos uma manta, chá e filmes. Há menos convívio.
A chuva é uma porcaria, é verdade.

Mas nunca ouvi ninguém dizer que gostava dela. Ou que simplesmente não se importava se chovia ou não. Se isso acontecesse ia achar que essa pessoa não batia muito bem da cabeça. Como acontece quando eu digo que gosto de vento e frio. De muito frio.

A chuva é difícil, é verdade. Exige mais de nós. Testa-nos a fazer a nossa vida normal com esse obstáculo. A chuva é só para os fortes, para os resistentes. E eu começo a percebê-la. Até posso dizer que começo a apreciá-la.

Na segunda feira estava na esplanada com uma amiga e estava um maravilhoso dia quente de sol. Do nada começa a chover. A chover a sério. Nem me importei. Pelo contrário. Achei graça a estar na esplanada com a chuva. Nem queria saber se me estava a molhar, se o meu cabelo ia ficar horrível ou se ia apanhar uma constipação. Honestamente, apeteceu-me apreciar aquele momento. Encostei-me para trás e fiquei uns momentos em silêncio a olhar. Caraças, aquilo foi inesperado.
Mais tarde, voltou a chover. E aí mexeu com a minha vida. Tive que ir buscar o carro - que estava longe - e ia de sandálias abertas e vestido comprido. Ora que estão a ver o que me aconteceu: vestido encharcado, pés molhados e cheios de bolhas. Não quis saber. Fiz a viagem com o vidro aberto.

Hoje estava a sair para o ginásio. Estava a cair uma chuvinha-molha-tolos. Voltei para trás para ir buscar o guarda-chuva mas desisti naquele momento. Pus o capucho e fui a pé. Ao sair da aula chovia muito mais. Mas fui para casa sem o capucho. E fui um bocadinho feliz no caminho, confesso.

Começo a gostar da chuva. Começo a achar que só quem está de bem com a vida é capaz de apreciá-la e dizer-lhe que é bem vinda. É um obstáculo, é a natureza a explicar-nos que nem sempre tudo é fácil e claro. Que temos que saber enfrentar e passar por cima. Cada um faz isso da maneira que acha melhor.
Claro que continuo a ser complicada - e sou tão complicada que me enervo comigo própria - e cheia de defeitos, cheia de coisas na cabeça que raramente digo em voz alta. Mas estou a tentar ser melhor todos os dias. Estou a tentar novas perspetivas. E estou a adorar aprender a ser feliz com pequeníssimas coisas que antes nem reparava que existiam.
Mas agora não é para abusar. Continuo a preferir o sol e o calor.

(P.S. Não ando a ler livros de auto-ajuda, sosseguem!)


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segunda-feira, 13 de abril de 2015

[Sobre o Dia do Beijo]

Só mais uma coisinha sobre o Dia do Beijo:
Beijem-se. Beijem-se todos.


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[É só para avisar]

que está a dar O Sexo e a Cidade na Fox Life. Agora se me permite, tchauzinho que eu já não vejo isto para aí há uns bons dois meses.
E vocês deveriam de fazer o mesmo.
Quem avisa...


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domingo, 12 de abril de 2015

[Ontem foi noite de cinema 26]

Digam-me lá há quanto tempo é que eu não escrevia nada nesta rubrica... Pois, provavelmente há tanto tempo que já nem se lembram quando foi a última vez. E não é que me tenha esquecido. Não. Não tenho é visto filmes, com enorme pena minha.
Mas hoje escrevo sobre dois filmes. Um foi um grande hit e outro quase desconhecido em Portugal.

Livre
Tinha uma grande curiosidade para ver este filme, confesso. Já tinha falado sobre ele aqui no blog.
É espetacular. Não é para todos, acho. É parado, passa-se quase sempre no mesmo sítio físico mas leva-nos a imensos outros sítios emocionais. É, sobretudo, um filme emocional.
Houve várias coisas que me intrigaram. Primeiro, ser uma história verídica, que me fascina sempre. Segundo, a Reese Witherspoon quase sozinha nesta história - como é que se ia sair? E terceiro, a viagem pela descoberta. Quase como um Comer, Orar, Amar mas mais extremo, mais solitário, com motivos muito mais duros.
Uma amiga viu. Disse-me que ia gostar. Vi no mesmo dia e, de facto, não desiludiu.
A Reese está maravilhosa. Está natural, está perfeita no papel. Os cenários são incríveis. A luz, o encadeamento da história (alternância entre o presente e o passado - flashbacks do passado vão explicando o presente).
Mas a história, o sacrifício, a penitência, a força de vontade, isso é a verdadeira essência da história. Foi o que me fez gostar tanto.
Claro que só posso dizer que aconselho vivamente que vejam. Principalmente se estão a ultrapassar uma fase menos boa onde precisem de força e vontade.


As Cinquenta Sombras de Grey
Já sabiam que não estava muito interessada em ver o filme, certo? Também já sabiam que perdi todo o meu interesse quando soube quem iria interpretar o papel de Christian Grey. E já sabiam também que li todos os livros e que posso falar mais um bocado sobre este filme porque tenho as duas visões.
Não me vou pôr com coisas, os livros são sempre melhores. Nós é que imaginamos as personagens, os sítios, a entoação, os olhares, tudo. É à nossa maneira. Num filme essa realidade é escolhida por outros para nós. Não temos qualquer interferência. Por isso nem vale a pena começarmos com coisas porque isso é um dado adquirido.
O filme é fraquinho. Ponto. Digo eu, diz o IMDB, diz muita gente que já leu os livros. É fraquinho porque não explica muita coisa, porque há cenas que parecem encaixadas vindas de sei lá bem onde que não fazem muito sentido ali. Há personagens cheias de força no livro e que passam absolutamente despercebidas no filme... Enfim, foi fraquinho.
Destaco, claro, a banda sonora que está maravilhosa, os móveis portugueses na casa do protagonista - aquela sala é linda de morrer e o facto de a Anastacia ser tão real, como se pudesse ser uma de nós, que se senta ao nosso lado na sala de aula. Tem pelos, não é extremamente bonita, o cabelo não está impecavelmente arranjado em qualquer situação, usa sapatos que me fizeram arrepiar de medo. Enfim, é uma comum mortal. As cenas de sexo são muito bonitas, nada porcas, nada pornográficas. Fiquei contente por ser assim.
Mas vamos agora ao cerne da questão. Onde é que está o Christian Grey no filme? Explicam-me? Este miúdo sem um pingo de charme era um figurante, não era? O ator verdadeiro teve um problema e este foi o melhor que se arranjou à última da hora. Não é o Grey. É um miúdo. Não é forte, duro, misterioso, charmoso, sensual. Não. Não é nada. E desculpem-me lá mas a cena em que ele tira a camisola à frente dela e lhe dá uma trinca na torrada é tão Morangos com Açúcar que eu corei de vergonha alheia. Juro. Que estupidez. Não foi nada natural e muito menos sexy.
Pronto, claro que há opiniões distintas. Obviamente que sim e mau era se não houvesse. Mas não me cativou, não me prendeu e não estou ansiosa por ver os próximos - se é que vão ser gravados.
Ah! Meninas (e senhoras) que querem um Christian Grey nas vossas vidas: a sério que querem um homem que vos obrigue a fazer-lhe as vontades todas sem que vocês tenham qualquer voto na matéria? A sério? Vender-lhe o carro? Meter-se na vida dela de uma forma super stalker... É pelo dinheiro e pelo sexo? Hum... Não me parece que esses dois motivos substituam a liberdade, o livre arbítrio. Que relação absolutamente aborrecida que devia de ser.
Pronto, sou a única pessoa no mundo que não me apaixonei pelo Christian Grey. Terei que contratar um advogado para me defender?


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sábado, 11 de abril de 2015

[Objetos de (muito) Desejo 40]

Era muito feliz se estas peças voassem diretamente das lojas para o meu closet.
Pronto, não precisavam de vir a voar, não peço tanto. Podem mandar o estafeta entregar em sacos ou caixas. Amigos na mesma.

Carteira e Sandálias Mango | Vestido, Brincos, Calças e Lenço H&M | Top Zara

Top H&M | Restantes peças Zara


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quinta-feira, 9 de abril de 2015

[Looks Low Cost 14]

Como já não publico looks há muito tempo, hoje mostro duas rubricas misturada. Um vestido muito prático adaptado a três situações do dia a dia sem ultrapassar os 100€. Não acreditam? Vejam:

Look 1
Um vestido preto, de malha, básico, descontraído. Perfeito para um fim de semana na praia, modo zen, modo surf, modo étnico. Quem é que não é fã? Eu sou! Apostava neste look com certeza. Há várias tendências a ter debaixo de olho aqui: as sandálias gladiador (que já experimentei mas ainda não consigo gostar de me ver com elas), o padrão étnico e a carteira à cinta, como se usou há muitos anos atrás.
Quem aposta neste look?
Vestido Zara 15.99€ | Carteira Mango 19.99€ | Casaco H&M 24.99 | Fios H&M 4.99€ | Sandálias Mango 19.99€ | Anéis Mango 9.99€


Look 2:
Mas por ser tão prático e descontraído não significa que não pode ser usado no trabalho - desde que tenham liberdade suficiente para isso, ou seja, se trabalham num banco ou em algum sítio mais formal, não levem um vestido de malha... Juntem-lhe um bocadinho de cor, uns sapatos mais cuidados e aí têm um look cheio de pinta, descontraído e elegante ao mesmo tempo.
Vestido Zara 15.99€ | Lenço H&M 5.99€ | Gloss H&M 2.95€ | Brincos Parfois 3.99€ | Sandálias H&M 29.99€ | Carteira Parfois 19.99€


Look 3:
Por fim mas não menos importante, um look muito boa onda para um jantar, uma saída com amigos, algo que exija um look mais cuidado sem ser formal.
Eu apostei quase no preto e branco apenas com dois pontos de cor. Pinta máxima.
Vestido Zara 15.99€ | Colar Bershka 17.99€ | Casaco H&M 19.99€ | Clutch Mango 15.99€ | Batom H&M 3.99€ | Sandálias Bershka 25.99€


Gostaram das sugestões? Espero que tenha conseguido provar que muitas vezes não precisamos de ter um vestido todo xpto para fazer uma vistaça. Com os acessórios certos, tudo se compõe. E nunca se esqueçam que não é o vestido que faz a mulher, é a mulher que faz o vestido ;)


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quarta-feira, 8 de abril de 2015

[Bang]

Hoje saiu o novo videoclipe da Madonna. Sabem que a adoro principalmente como mulher e entertainer - mais do que como cantora. Gosto da rebeldia, do constante desassossego, da renovação, da luta pelos ideais, do génio dela. Gosto, pronto. É a Madonna, não me venham com histórias.

Mas há dois álbuns para cá tenho-me desconectado dela. Não me identifico assim tanto com as músicas e o que realmente gosto são dos espetáculos e dos arranjos maravilhosos que ela vai fazendo.

Mas este novo álbum... Fogo! Voltou a ficar no meu top dos álbuns em repeat. Como já não estava para aí desde o "Ray of Light". Não sei se já ouviram "Rebel Heart". Eu já. Várias vezes. E cada vez gosto mais.

Apaixonei-me desde logo pela faixa "Ghosttown". Pelo som, pela letra (que para mim é importantíssima), por tudo. Principalmente por não esperar esta Madonna. Mas assenta-lhe bem.
Hoje saiu o videoclipe. Ela está mais linda do que nunca. Como eu nunca vi. E arrepiei-me como já não me lembrava de me arrepiar. Não só pela música, que essa eu já sabia de cor, mas pela beleza do vídeo, pela mensagem, pelo simbolismo.
E não é que ela estava a falar de mim ali, no meio daquele caos todo? Caraças. É tão bom quando nos arrepiamos assim, não é? Quando nos vêm as lágrimas aos olhos por nos identificarmos tanto!

Eu ainda vou na fase dos 3:45. Estou ansiosa por saber se me espera o mesmo destino ou se, pelo contrário, vou levar com um tiro vindo de sei lá onde.
Ou pior, levar um tiro e olhar a pessoa olhos nos olhos.

Não tenho jeito para esta vida.


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segunda-feira, 6 de abril de 2015

[Felicidade é Isto]

Tenho tido dias cheios. Dias perfeitos.
Por isso é que tenho vindo cá pouquinhas vezes. Tenho aproveitado tudo até ao último segundo - literalmente.
O fim de semana passado fomos para o Porto (e de terça a quinta também), a cidade que encanta qualquer um. Eu já gostava, mas agora apaixonei-me e não queria sair de lá. Vá, mentira, Guimarães continua a ter o meu coração.
A sexta e a manhã de sábado foram passadas mais pertinho, com outro grupo.

Aqui ficam alguns momentos destes dias perfeitos.

Jantar da grupeta do costume na sexta à noite.


L'Kodak

Mercado do Bom Sucesso


Piquenique no Parque da Cidade. Tarde perfeita.

Jantar na casa Alves. É sempre tão animado que dura horas.

Um cafezinho na Ribeira.


O tão famoso e desejado Jardim das Virtudes.

Outro grupo, outra festa. Éramos 7 e somos amigos desde a creche. É bonito, não é?

Jantamos no exterior. Estava perfeito.

Antes de me deitar, já passavam das 6 da manhã.

Não tenho parado em casa e tenho o meu sono todo trocado. O problema mesmo é que amanhã tenho um teste que eu adorava tirar boa nota e ainda não me consegui concentrar 30 minutos seguidos.
Estou a começar a preocupar-me. Mas tudo valeu a pena.
É a boa vida a dizer adeus.
Ou não ;)


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sexta-feira, 3 de abril de 2015

[Recomeços com borboletas]

No princípio há sempre medos. Há sempre as más experiências que falam mais alto do que a própria vontade de avançar. Há a ideia de que quietinha é que se está bem. Não se consegue nada, mas também não se perde. Há o pensamento de que não temos nada para dar. Não há nada. Nem borboletas na barriga.
Nada na cabeça. No pensamento.
Mas depois há "tsunamis". E começam a estragar um bocado o esquema.

Não há nada pior do que tratar destas neuroses que teimam em deixar-nos de pé atrás.
Porque houve quem não soube ser decente.
Calma... A Primavera está só a começar.
E não, não espero Príncipes. A esses, nem lhes falo.


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